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quinta-feira, 29 de outubro de 2015

Estas árvores da Dq. Ávila e Rovisco Pais vão ser abatidas?


Espera-se que a tão aguardada obra de repavimentação e reconfiguração do espaço público entre a Estefânia e a Manuel da Maia poupe todas as árvores que ali existem hoje, tal como a CML poupou na 1ª fase da empreitada, na Duque d'Ávila, entre a Sá da Bandeira e a Estefânia.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Lamentamos...


Lamentamos a insensibilidade com que fomos recebidos pela pela 4ª Comissão Municipal Permanente de Ambiente e Qualidade de Vida (AML). 

Lamentamos que a maioria dos presidentes de juntas de freguesia  presentes na reunião, face ao silêncio conivente dos restantes membros da Comissão, contra-argumentassem  com os exemplos mais esdrúxulos e de cariz predominantemente político na defesa dos seus próprios interesses.

Lamentamos a forma como a maioria dos membros daquela comissão esqueceram rapidamente o que a Plataforma levou a debate. A Àrvore, na sua essência, e na forma como todos envolvidos poderíamos ganhar trabalhando conjuntamente e partilhando conhecimentos e experiências para fazer de Lisboa uma cidade melhor. 

Lamentamos a forma como a discussão foi levada para o campo da árvore-perigo ou da árvore-danosa, que atenta contra os veículos, contra veículos caros, contra as pessoas e suas alergias, contra casas mal ensolaradas, contra o sobre trabalho dos funcionários que têm de limpar as folhas, os ramos partidos. Lamentamos não ter ouvido nem uma objecção positiva relativamente à árvore em meio urbano. 

Lamentamos o mau serviço público.

Porque defender árvores também é defender as pessoas!



domingo, 25 de outubro de 2015

Vem aí esplanada e projecto paisagístico, é?


Espero que a operação de abate da semana passada no passeio Sudeste do Jardim das Amoreiras não sirva de “via verde” para a abertura de mais esplanadas no Jardim ou de algum projecto de arquitectura paisagística em carteira... (foto: O Corvo)

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Pobre Lisboa



É muito, muito grave o que se está a passar no Jardim das Amoreiras, aquele que era um dos últimos refúgios para árvores na cidade de Lisboa, a alegada queda de um ramo não pode justificar o abate de árvores centenárias sem que se apresentem quaisquer justificações ou avisos e muito menos ser pretexto para que se abatam mais... Sinto uma tristeza imensa em viver numa cidade que nada faz para evitar crimes ambientais destes, e lamento que os moradores daquele jardim permitam atrocidades destas. São afinal eles também responsáveis pelo que se está a passar

sábado, 17 de outubro de 2015

A Poda - Lição nº 1

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A recente participação numa reunião com alguns dos responsáveis autárquicos pelas árvores de Lisboa, fez-nos perceber que temos de começar pelas bases. Não se consegue apelar à sensibilidade, ao bom senso, à consciência ambiental, à defesa da vida, ao valor do património... Enquanto não estiverem bem interiorizadas lições tão simples e importantes como esta aqui ilustrada. Faz muita falta uma cadeira de botânica nos nossos currículos escolares.

domingo, 11 de outubro de 2015

Menos árvores mais carros



Precisamente na altura em que, com pompa e circunstância, a CML lança mãos ao ambicioso projecto de dar uma praça a cada bairro da cidade, numa praça já existente num bairro de Lisboa assiste-se impavidamente a um bárbaro processo de destruição. 

A Praça Silvestre Pinheiro Ferreira em S. Domingos de Benfica é uma daquelas muitas praças onde convivem, a custo e sem grande equidade, o estacionamento automóvel e uma zona ajardinada onde foram plantadas há décadas algumas árvores. Neste caso, como nos mostra a primeira fotografia (Google maps), existia um canteiro central com cerca de 4 árvores (uma grevília, duas Ficus elastica e uma palmeira). A segunda fotografia, enviada há poucos dias por uma amiga, já só mostra duas árvores e uma delas (Ficus elastica) podada de forma selvagem e inadmissível. Um pedido de esclarecimento aos responsáveis teve uma resposta esfarrapada do tipo" os ramos batiam nos automóveis que estacionam atrás e ficavam fragilizados". 

Não fomos fazer contagens ao local mas nesta fotografia contamos 16 automóveis para duas árvores...

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Mais árvores menos carros.



A Plataforma em Defesa das Árvores congratula a CML pelas propostas de reposição e reforço de arvoredo condigno no eixo Av. Fontes Pereira de Melo/ Saldanha/ Av. da Républica, contempladas no projecto de requalificação do Saldanha e Picoas ao abrigo do programa "Uma Praça em Cada Bairro".


Gostaríamos, contudo, de ser esclarecidos quanto do número exacto de árvores a serem plantadas/substituídas, e das espécies de árvores que vão ser utilizadas, mormente na Praça Duque de Saldanha, onde é imperioso que se proceda à preservação das magníficas tipuanas ali existentes - que há muito merecem ser classificadas de Interesse Municipal -, promovendo igualmente a plantação de mais árvores desta espécie na restante praça.


Aguardamos esclarecimento.

Debate-sessão de esclarecimento GEOTA sobre "mitos das árvores em espaço público". A/C da CML, portanto: