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quarta-feira, 25 de novembro de 2015

Porquê?

Abate de Grevília de grande porte Junto ao pavilhão gimnodesportivo . Calçada da Tapada 



Pedido de esclarecimento à Junta de Freguesia da Alcântara (há 3 semanas) ainda sem resposta. 

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Abate criminoso de árvores a decorrer neste momento no jardim do Alto de Santo Amaro em Alcântara!





A Plataforma em Defesa das Árvores vem denunciar o que considera ser um crime contra a cidade de Lisboa, o abate desenfreado, sem qualquer justificação, fundamento, relatório ou resposta de quem de direito, dos lódãos monumentais que compõem o notável jardim do Alto de Santo Amaro, em Alcântara.
O que se passa em Lisboa neste momento é a "Lei do Faroeste"- Lisboa, terra de ninguém onde qualquer um mutila ou mata as árvores que lhe apetece. E assim continuará até que leis e regulamentos relativos à gestão do património arbóreo sejam feitos e aprovados.

Por favor, ajude mais esta causa. Defender as árvores também é defender as pessoas!  

Obrigado.

terça-feira, 17 de novembro de 2015

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

A "enorme árvore" protectora e didáctica em oposição à "árvore perigo" dos nossso autarcas mais ignorantes


O nosso rés do chão será permeável e transparente. Pensámos em elevá-lo do terreno para que a cidade possa entrar, para que o edifício se torne um local de intercâmbio e ligação ao bairro. O jardim será ao centro, terá uma enorme árvore sob a qual haverá um auditório onde terão lugar as palestras, as salas e os laboratórios, os espaços onde os alunos se encontrarão com as associações e com os habitantes da zona. A escola nasce em torno da árvore que é também metáfora da vida: no outono mudam as cores das folhas que acabarão por cair, deixando passar a luz, em cada primavera assiste-se ao rito da renovação. Com a folhagem de um plátano ou de um castanheiro que renasce e protege dos raios de sol. Os seus ramos acolherão as aves que procuram uma natureza que os proteja. Olhar para uma árvore reserva surpresas, nunca é igual ao que vimos no dia anterior.

Trecho do texto de renzo Piano “A Escola que farei”