Em Defesa das Árvores: E a Avenida da Liberdade, não é estruturante porquê? E porque não a tratam com o respeito que merece a artéria mais importante de Lisboa?

quarta-feira, 15 de julho de 2015

E a Avenida da Liberdade, não é estruturante porquê? E porque não a tratam com o respeito que merece a artéria mais importante de Lisboa?

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Face à onda de intervenções radicais e devastadoras que as árvores de Lisboa têm sofrido - empreitadas de poda, abate e substituição de árvores de alinhamento e de jardim um pouco por toda a cidade, de Alvalade à Estrela, das Avenidas Novas a Arroios, da Graça à Ajuda, passando por Alcântara, Olivais, Belém ou Monsanto, feitas com mais ou menos gravidade e menor ou maior grau de irreversibilidade, ao sabor desta ou daquela justificação, foi criada esta Plataforma em Defesa das Árvores, um movimento apartidário que tem como seus signatários vários cidadãos em nome individual e seguintes organizações: Árvores de Portugal, Associação Lisboa Verde, Associação Salvar o Jamor, Fórum Cidadania Lx, GEOTA, Grupo de Amigos da Tapada das Necessidades, Grupo de Amigos do Príncipe Real, Grupo Ecológico de Cascais, Liga dos Amigos do Jardim Botânico, Plataforma por Monsanto, Plantar Uma Árvore e Quercus