A obra é da responsabilidade da Fundação EDP, mas tratando-se de espaço público não deixa por isso de ter que seguir os procedimentos legais que constam nos despachos 60/P/2012 e 95/P/2016.
Aplaudimos o incremento de espaços verdes, mas não à custa de abates de árvores (as palmeiras tinham cerca de 20-25 anos), recusando também uma visão utilitarista e de desperdício de recursos.
Antes
Depois
Vista aérea
Detalhe 1
Detalhe 2
Restos de árvores lá ao fundo
Operação de remoção de palmeira em curso 1
Operação de remoção de palmeira em curso 2
Operação de remoção de palmeira em curso 3
Será que estas palmeiras ainda vão ser replantadas?
O projecto foi incapaz de contemplar a preservação das árvores.
Em contrapartida contemplou um objecto inanimado de fácil translado.
PARA MEMÓRIA FUTURA (AINDA) RESTAM ESTES 2 EXEMPLARES:
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